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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Pirilampo

Quero tanto ficar sem medo

Tanto como é o meu segredo

Que me levanto bem cedo

Escrevendo o meu próprio enredo

O vento

A tempestade da sentença

O alento

De um braço com crença

O abatimento

Da criança à nascença

Tudo isto me vem à mente

No corrupio avassalador

Que até por vezes fico doente

E sinto uma forte dor

A dor

Junto do arvoredo

O fervor

Que me levam ao degredo

O apedrejado

Que fico sem medo

A terra que vê a sua semente

Crescer nos trilhos do campo

Por onde passa a gente

E de noite vagueia um pirilampo

2 comentários:

SCHWERIN DE SOUZA. disse...

HÁ SEMPRE UMA LUZ, NEM QUE SEJA A DE UM PIRILAMPO...
BEIJOS MÃE E AVÓ.

Rebecca Rosenbaum disse...

Mi convencimiento es que siempre tendremos en nuestros caminos una luz que nos ayude o nos guíe a seguir adelante.

besitos^^
y un fuerte abrazo^^

ESVOAÇAR...

  Deixei-me ir ao sabor do vento Até encontrar a minha praia Fiquei sentado um momento Não sei onde anda a minha saia Escuto a mel...