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sábado, 29 de agosto de 2015

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Cinquenta e quatro anos depois…
Saltos e sonhos de pequeno
Esbarram na indiferença
Dos sentimentos
Cinquenta quatro anos depois
Voltou a solidão o medo o desconforto
A perda de ti mesmo no meio da multidão
A raiva quando te olhas no espelho
A fuga que te desperta o coração
Não quero perder-te
Mas o sofrer é algo que mata minha alma
Desgasta auto estima
E sonho da fuga para além das tormentas
Apodera-se do meu cérebro
Tudo vazio até a alma
Tudo frio a cama a comida o chão
As lágrimas brotam a toda a hora
A loucura não tarda em aparecer
E depois
Eu só no meio da multidão
Sem solução


Adeus filhos que amo muito FGFAL

Dança com os lobos...


Na procura de refúgios sem jeito
Dos tenneger’s dos tempos modernos
Acha que o que faz é bem feito
Em terras de Diana nos dias de sacrilégios

O vento que sopra sem jeito
O miúdo não deve achar piada
Dorme fora do sei leito
Por caprichos da manada

São saltos, danças, passeios…
Sentem-se os uivos da alcateia
Se forem pequenos os desvaneios
O tempo levar-nos-á a Galileia

Sinto a falta do barulho
Detesto esta bonança
Mas se for um grande mergulho
Vem vindo à nova dança...

O assobio do vento que passa

  O vento que lá fora assobia Não traz nada simplesmente frio No beiral aconchega-se uma cotovia De asa de lado estará ferida A cria...