Nas profundezas do irrealismo puro
Das minhas fraquezas doravante
Será nelas que me seguro
Nestas quadras para um trovante
Gritei de dentro de mim e ninguém me ouviu
Respirei com todas as minhas forças
Quem me entendia nunca o soube
Partiu algum tempo numa manada de corças
Sentir que o chão desaparece a olhos vistos
Que essa alma jovem à muito que te deixou
As dores são mais do que dores e menisco
São asas que deixaram e o tempo findou