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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Ais...



Cada palavra me fere garganta
Me abafa mas que me deixa escrever
Um latido na viela que se levanta
Mas afinal não pode morder
Um sorriso que tarda em chegar
Mas que o sinto na estrada da vida
Afinal os filhos sorriem sem parar
Nem sentem a dor que deveras sinto
Agarro com força nesta imagem
Que não vou deixar partir ao chegar
Sejam palavras duras sem triagem
Pois só assim as escrevo sem dar
Não corre o rio que vai dar ao mar
A vida é feita de pequenos nadas
Mas corre o sangue sem nunca brotar
E juntos vamos chegar ás rabanadas

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