Número total de visualizações de páginas

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Alentejo desaparecido


Na terra cansada
Onde a enxada fura com a força do homem
Os carreiros de cultivo que o consomem
Na terra já arada
Deixa para trás horas de ardor
Debaixo de um intenso calor
Na terra sem fim
Onde se adormece de cansaço

Com pouco de água no regaço

Sem comentários:

ESVOAÇAR...

  Deixei-me ir ao sabor do vento Até encontrar a minha praia Fiquei sentado um momento Não sei onde anda a minha saia Escuto a mel...