
Quero tanto ficar sem medo
Tanto como é o meu segredo
Que me levanto bem cedo
Escrevendo o meu próprio enredo
O vento
A tempestade da sentença
O alento
De um braço com crença
O abatimento
Da criança à nascença
Tudo isto me vem à mente
No corrupio avassalador
Que até por vezes fico doente
E sinto uma forte dor
A dor
Junto do arvoredo
O fervor
Que me levam ao degredo
O apedrejado
Que fico sem medo
A terra que vê a sua semente
Crescer nos trilhos do campo
Por onde passa a gente
E de noite vagueia um pirilampo
2 comentários:
HÁ SEMPRE UMA LUZ, NEM QUE SEJA A DE UM PIRILAMPO...
BEIJOS MÃE E AVÓ.
Mi convencimiento es que siempre tendremos en nuestros caminos una luz que nos ayude o nos guíe a seguir adelante.
besitos^^
y un fuerte abrazo^^
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