
Olho para lá da vidraça o sol aparece
Aquece o meu corpo a minha alma
Nada mais triste me aborrece
Que tardes quentes nesta calma
Mas tenho em mim a linda visão
Dos três que me esperam lá fora
Depois vamos todos dar a mão
E ver-o-mar a ir-se embora
Pela areia vai correr ele descalço
Em remoinho como pássaro perdido
Olhando para janela no enlaço
De ver um sorriso miudinho
Toma o Norte terra da mãe
Porque de lá vem bom vento
Feliz dos que dizes que tem
Pai mãe avós e alento
2 comentários:
aplausosss
excelente poema
Olá amigo, felizes dos que têm tudo? Só que ás vezes não têm nada dentro de si. Falta-lhes tudo. Adorei o poema que revela nostalgia. Beijo
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