A NOSSA PALAVRA
Navegava sobre águas furiosas
Das minhas palavras e
orações
Nesta vida cheia de
ramos de rosas
E muito cravos e algumas
devoções
Caminhei sobre essas
mesmas águas
Que um dia o vi descalço
a percorrer
Era miragem tinha umas
tábuas
Pergunto porque o
deixamos morrer
Nas aflições nos maus
momentos e na dor
Rogamos-lhe o nosso
perdão
Ele não escolhe nem
momento nem cor
Para nos dar a sua
salvação
E viajamos de terra em
terra
Conversamos até com o
prior
Praticando a nossa
palavra
Um dia nos darão algum
valor
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