AS PALAVRAS SÃO UMA ARMA QUE DEVIDAMENTE PERFILADAS FEREM COMO LANÇAS E MATAM SEM DOR. SÃO ELAS QUE ALIMENTAM A MINHA VIDA OS MEUS SONHOS OS MEUS AMORES. IREI PERCORRER VÁRIOS CAMINHOS UNS ABRUPTOS OUTROS PLANOS, NALGUNS PREDOMINA O VERDEJANTE, NOUTROS OS CASTANHOS DA MINHA TERRA E ÁGUAS CRISTALINAS DESLIZANDO EM DIRECÇÃO AO MAR. VAI SER NESTA MESCLA DE ODORES SABORES E CORES QUE VOU PERCORRER ESTA TELA VIRADA PARA MUNDO.
Número total de visualizações de páginas
40137
segunda-feira, 21 de março de 2011
Mãos sem nada...
Com as mãos abertas ao vento
Sem esperança de mais nada
Sinto por dentro sofrimento
E a minha voz já esta abafada
Deixo-me ir no leito do rio
Nem sei bem onde vou amarar
Se estou na maré sigo o trilho
Caso contrário vou dar ao mar
Que esperanças posso eu dizer
Que lágrimas deixo eu cair
Seguro na sua mão a bem dizer
E tento em pequenos rasgos sorrir
Levaram-me tudo até a morte
Estas minhas mãos para nada servem
Há quem diga que é a nossa sorte
Não conseguir prever a sua morte
Não isso é pura ilusão
Que nos querem transmitir
Lá vai mais um safanão
Mais um sorriso e um mentir
O Povo fartou-se de sofrer
Deseja cortar as correntes
Deixar o barco correr
Dar poder às nossas mentes
Do outro lado vida melhor
Será do espelho do reflexo
Já nem nisso acredito
Sabem, deixem morrer.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
FADO - Tristeza, Paixão e Saudade
No canto triste do fado, Ecoa a minha alma ferida, Com a paixão de um amor guardado, E a saudade de uma vida vivida. A guitarra ch...
-
Na estrada solitária até ao monte Ouço o chilrear pelo caminho Um pouco de água daquela fonte Onde em pequeno me saciava devagarinho Quer...
-
Percorri trilhos e vi vales verdejantes Acordei com a passarada pela alvorada Já tinha visto muito disto antes Quando vivi para lá da madr...
2 comentários:
As tuas mãos servem para abraçar
A tua boca para sorrir
Os teus olhos para Amar
E assim nós iremos prosseguir
Em frente cantaremos
Em frente por eles, por nós
Em frente viveremos
E não estaremos sós!
Lindo e nostálgico seu poema. Junto uma quadra minha, que adiciono ao poema da Isabel Maguiar. Beijos com carinho
E nesta estrada da vida
Que ousamos percorrer
Só está mesmo de partida
Quem se recusa a viver.
Enviar um comentário