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segunda-feira, 1 de março de 2010

Hora certa...




Catorze e trinta desta tarde de Inverno
Nem os sinos tocam
Nem sinto o coração
O calor aperta
Desperta
Amarra
A mente e o vento que passa
Dando a mão
Num simples abanão
Passaram alguns minutos
Ou talvez não
Para que tenha pressa de terminar
Este pequeno poema de ilusão
Ou talvez não
Afinal que horas são

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